terça-feira, 31 de agosto de 2010

Sebrae-SP lança novo curso gratuito a distância de Empreendedorismo

O Sebrae-SP está com inscrições abertas para o novo curso gratuito a distância de Empreendedorismo. O curso é voltado tanto para quem deseja montar um negócio quanto para quem já possui uma empresa constituída, auxiliando na gestão do negócio. Ele auxilia os alunos na avaliação de seu perfil empreendedor e na definição de um plano de ação para o desenvolvimento das características do comportamento empreendedor. Trata dos principais mitos que envolvem o tema e sobre o impacto positivo do comportamento empreendedor em uma empresa.

Além deste, há vários outros cursos disponíveis: Desenvolva sua Empresa, Fluxo de Caixa; Ganhe Mercado; Desperte seu potencial; MEI- Micro empreendedor individual; Equipe Motivada; Invista no Planejamento.

Para fazer qualquer um dos cursos basta acessar o endereço www.sebraesp.com.br/ead, cadastrar-se e selecionar o tema de interesse.

fonte: www.g1.com.br

segunda-feira, 30 de agosto de 2010

Padaria de 3.500 anos é encontrada no Egito


Há 3.500 anos, os egípcios também apreciavam um pão fresquinho. Arqueólogos divulgaram, nesta quarta-feira (25/08/10), a descoberta de padarias capazes de alimentar exércitos, na região do oásis de El-Kharga, no oeste do Egito. Uma equipe de pesquisadores do próprio país e dos Estados Unidos esbarraram nos resquícios do que parece ser uma cidade especializada na produção de pães. A equipe estava mapeando rotas históricas no deserto egípcio como parte de outro projeto, quando encontrou os indícios da padaria.
Com uma área de 250.000 metros quadrados, equivalente a 30 campos de futebol, a cidade existiu provavelmente entre os anos de 1650 e 1550 a.C. De acordo com John Coleman Darnell, que chefiou a missão americana, há indícios de que o sítio arqueológico era um centro administrativo ao longo de rotas de caravanas, que ligavam o vale do rio Nilo ao oásis, chegando até o Sudão, maior país da África atual.
Os pesquisadores revelaram estruturas de cerâmica parecidas com prédios administrativos encontrados anteriormente em muitos outros lugares ao longo do vale do rio Nilo. Contudo, as características mais interessantes, na opinião dos pesquisadores, foram os restos de uma padaria. "A produção de pães em larga escala era a principal ocupação da maioria dos habitantes da pequena cidade", disse Zahi Hawass, o chefe do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito.
Além das estruturas em cerâmica, os arqueólogos encontraram dois fornos e uma roda de oleiro, utilizada para produzir as formas de pão. A grande quantidade de detritos na parte de fora da "padaria" sugere que a cidade produzia grandes quantidades de pão suficientes para alimentar um exército, disse Hawass.

Fonte: Site Revista Veja

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Cliente decide qual o valor da conta em restaurante.

  Reprodução

Por Marcos Todeschini


Se Alex Atala e Che Guevara se juntassem para abrir um negócio, ele seria o Lentil as Anything. O restaurante australiano surgiu com um objetivo ousado: oferecer boa comida pelo preço que o cliente quiser (ou puder) pagar. A primeira unidade foi fundada há dez anos, em Melbourne. Mas foi só há um ano, com a abertura da quarta unidade, no descolado bairro de St. Kilda, que a cadeia pegou. “Idealizei um lugar democrático, onde as pessoas pudessem conviver sem a pressão social do dinheiro. Não pensei que fosse durar mais que três meses”, disse a Época NEGÓCIOS seu fundador, Shanaka Fernando, 42 anos. No restaurante não há referência a preços. Não existem comandas ou caixa. No cardápio, 20 tipos de comida quente dispostas num bufê, e café no final. Mesmo podendo sair sem tocar na carteira, as pessoas deixam, em média, US$ 11 por refeição. Colocam o dinheiro numa caixinha discreta, sobre um balcão. Durante a crise de 2008, o tíquete médio caiu para US$ 6, e o restaurante quase fechou. A maior parte dos 400 funcionários é de imigrantes que não conseguem visto. A iniciativa é do próprio Fernando, que nasceu no Sri Lanka e foi para a Austrália aos 18 anos, para estudar. “Não devo um centavo. O que sobra, invisto no negócio”, diz.

fonte: www.g1.com.br

terça-feira, 24 de agosto de 2010

O setor de panificação e confeitaria no Brasil


Autor: Sebrae Nacional; ABIP

Como criar um empreendimento de Panificação e Confeitaria.

A proximidade é um dos principais fatores que atraem os clientes, assim como qualidade, variedade, bom atendimento, promoções e preços competitivos
É evidente o crescimento pelo qual a panificação e confeitaria vêm passando. Atualmente, está entre os maiores segmentos industriais do Brasil, relacionando-se com outros setores da economia e constituindo-se num importante gerador de emprego e distribuição de renda. A incorporação de novos produtos e serviços e o aumento da concorrência estimulam o surgimento de diferentes perfis de lojas, cada um focado num modelo diferente de atuação.

As empresas de panificação e confeitaria estão muito presentes na vida dos brasileiros. Cada vez mais este setor incorpora novos formatos de atuação e atendimento aos clientes, indo muito além do pãozinho francês. Por outro lado, diferentes concorrentes têm incorporado os panificados em suas listas de produtos, ampliando o mercado e a disputa pelos clientes.

O setor de panificação e confeitaria responsável direto pelo atendimento à população no consumo de panificados. E este segmento é composto quase totalmente por micro e pequenas empresas, já que aquelas de grande porte não conseguem a mesma penetração junto aos clientes, apesar de terem maior volume de faturamento.

É evidente o crescimento pelo qual a panificação e confeitaria vêm passando. Atualmente, está entre os maiores segmentos industriais do país, relacionando-se com outros setores da economia e constituindo-se num importante gerador de emprego e distribuição de renda. A incorporação de novos produtos e serviços e o aumento da concorrência estimulam o surgimento de diferentes perfis de lojas, cada um focado num modelo diferente de atuação.

Percebe-se a consolidação de modelos de loja divididos em “escala industrial” e “processo artesanal”. Escala industrial é aquela mais voltada para o atacado, com
foco na fabricação de pães embalados e congelados. Panificação artesanal engloba as padarias voltadas para a venda direta ao consumidor. Subdividem-se em:

· Loja Máster: amplo mix de produtos, oferece toda a conveniência ao consumidor para que este não necessite se deslocar a outro local;

· Loja Gourmet: apresenta alimentos prontos para todas as refeições do cliente;

· Loja Express: foco em lanches e refeições rápidas, atendimento ágil;

· Loja Especializada, Confeitaria ou Boutique de Pães: fabricação própria , com qualidade e reconhecimento de “grife” de produtos.

Um ponto comum entre todos os tipos de loja está na questão do atendimento ao cliente, principalmente para suprir suas necessidades e exigências. E o principal fator determinante na escolha de onde comprar é a comodidade. Cada vez mais os consumidores têm menos disposição para preparar suas refeições. Com a correria
do dia-a-dia, pessoas morando sozinhas, casais sem filhos e que passam o dia todo fora de casa, nem sempre há disposição e/ou tempo para se criar uma refeição. Daí, quando há uma empresa que pode suprir essa necessidade a adesão é grande.

Abaixo relacionamos os principais fatores que influem na escolha do local de compra dos produtos, lembrando que a hierarquia dos mesmos varia conforme a classe social do público:

· Proximidade de casa ou do trabalho;

· Opções, variedades;

· Promoções;

· Produtos de boa qualidade;

· Preços mais baixos;

· Limpeza;

· Espaço para estacionar;

· Bom atendimento;

· Cartão do estabelecimento.

A questão da proximidade dos clientes é uma das principais características das empresas de panificação, mas fatores como qualidade, promoções e preços também
estão entre os responsáveis pela decisão de compra dos consumidores. Daí a extrema necessidade de as empresas estarem bem qualificadas para mediar essa relação com o cliente. Aproveitar tal tendência é, pois, mostrar-se consciente de estratégias de vendas, ao passo que se preparar para bem absorvê-los é fundamental.

Até porque, também são tendências do setor fatores como modernização das indústrias, adoção de processos mais eficientes de fabricação, novas tecnologias, automatização e maior controle sobre a logística de produção, inclusão de produtos com maior valor agregado, informatização e investimento cada vez mais amplo em treinamentos.

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Você tem perfil empreendedor?

Você tem vontade de começar um negócio, mas não sabe se tem o perfil para ser um empreendedor? A coordenadora do Núcleo de Empreendedorismo da Faculdade de Administração, Contabilidade e Economia da PUCRS, Naira Libermann, aelaborou um mini teste para você avaliar aspectos que podem contribuir para fazer o negócio prosperar, como a capacidade de inovação ou o senso de organização. Nas respostas, você descobre por que essa característica é importante.

Faça o teste e confira as respostas abaixo:

1) Possuo uma forte necessidade de realização. Gosto não só de criar, mas também de colocar as minhas ideias em prática.
Sempre
Às vezes
Nunca

Resposta:
Uma característica fundamental do empreendedor é que ele não tem só iniciativa, mas “acabativa”. Além de ter a vontade de criar algo novo, a pessoa deve avaliar como lidou com suas experiências anteriores em colocar as ideias em prática. O empreendedor precisa ter a capacidade de tolerar a frustração, já que atrás de uma história de sucesso empresarial, sempre tem algum fracasso, que apesar de parecer negativo à primeira vista, serviu para a empresa afinar sua visão sobre o mercado.

2) Busco constantemente implementar melhorias nas atividades que desempenho.
Sempre
Às vezes
Nunca

Resposta:
A inovação pode ser radical (criação de um produto totalmente novo, como um iPad), ou incremental (aprimoramento de um produto ou processo, como um novo sabor de sorvete em um buffet), mas precisa ser valorizada e estimulada para que a nova empresa não se torne obsoleta.

3) Tenho senso de organização e controle na hora de executar as tarefas.
Sempre
Às vezes
Nunca

Resposta:
Planejamento não é uma coisa estanque, mas um processo rotineiro. Todo dia o empreendedor tem que olhar a empresa, avaliar se os processos estão adequados para atingir as metas do negócio e verificar o que pode ser melhorado.

4) Me considero uma pessoa tolerante e sou capaz de lidar com erros e conflitos com as pessoas que trabalham comigo.
Sempre
Às vezes
Nunca

Resposta:
Todo empreendedor começa apostando na questão técnica: ele tem uma boa ideia dentro de uma atividade que domina. Nem sempre, no entanto, as pessoas já iniciam o seu negócio com a capacidade de gerenciar desenvolvida. É importante saber assimilar e aprender com as frustrações geradas por projetos que não dão certo e lidar com os conflitos que surgem quando há posições divergentes entre os colaboradores. As pessoas não precisam ser melhores amigas para trabalhar junto numa equipe, mas devem ser capazes de ouvir e considerar opiniões diferentes da sua para aprimorar o negócio.

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Empreendedor mirim de 16 anos faz seu primeiro milhão, com sua primeira empresa

O adolescente britânico Christian Owens ganhou seu primeiro computador aos sete anos de idade. Três anos depois, foi a vez de um Mac, da Apple, chegar ao seu quarto. Foi aí que ele começou a acreditar que poderia ser um empreendedor da web. Em 2008, aos 14 anos, Owens começou a empreender com sua primeira empresa: um site bastante simples chamado Mac Bundle Box. A página vende pacotes de aplicativos do Mac OS X com desconto por um tempo limitado. O valor do primeiro pacote – negociado com os desenvolvedores dos aplicativos - ficou em US$ 400, mas Owens vendeu o kit por um décimo desse valor. E não foi só isso. Se um número mínimo de pessoas comprasse o tal pacote, um novo aplicativo seria desbloqueado para todos os compradores, o que garantiu um belo boca-a-boca para a promoção. E, para completar, Owens doou parte das vendas para caridade.

A ideia do jovem empreendedor deu certo. Muito certo, na verdade. Nos dois primeiros anos de vida, o Mac Bundle Box faturou US$ 1 milhão.

Mas o sucesso do primeiro negócio não fez Owens parar de empreender. Ele criou um novo empreendimento chamado Branchr, uma companhia que distribui 300 milhões de anúncios por mês em mais de 17.500 sites, iPhones e sistemas operacionais para celulares Android e ganha por cada clique dado em uma dessas propagandas. A empresa faturou US$ 800 mil em seu primeiro ano de vida e emprega oito adultos, incluindo a mãe de Owens, Alison. O segredo do sucesso? “Não há segredo”, diz ele. “Não há fórmula mágica, trata-se apenas de trabalho duro e determinação.”

Quando questionado onde estará em dez anos, o empreendedor mirim não sabe dizer, mas tem na ponta da língua que quer faturar 100 milhões de libras com sua nova empresa, a Branchr. Será que ele vai conseguir? Parece estar no caminho certo.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

O Empreendedor


Assista ao programa O empreendedor todos os domingos às 09:00hs na RecordNews.

Lembrando que você também pode acompanhar o nosso programa pelo site, ele sempre fica disponível após a apresentaçõa do programa na tv.

acesse: http://www.oempreendedor.tv.br

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Feira do Empreendedor Sebrae Minas Gerais - 31 de agosto a 05 de setembro.


31 de agosto a 05 de setembro
Belo Horizonte/MG


quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Butch Bakery comercializa cupcakes feitos especialmente para o público masculino.














A padaria nova-iorquina Butch Bakery comercializa cupcakes feitos especialmente para o público masculino. Entretanto, em vez de focar no estereótipo e vender bolinhos com temáticas esportivas, o empreendimento foi além e buscou criar sabores compatíveis com o paladar masculino. Os doces são feitos com ingredientes como rum, cerveja ou tequila, misturados a sabores fortes como cacau e castanhas. O Beer Run, por exemplo, é feito com um bolo de chocolate e cerveja coberto com creme com infusão de cerveja e pedaços de pretzels. O Driller é um bolo neutro coberto com pedaços de bacon, enquanto o Jackhammer é de chocolate com cobertura e creme de avelã. Já o Rum & Coke é um bolo de baunilha e rum com creme de cola da Bavária. Há vários outros produtos disponíveis. Os cupcakes são vendidos em caixas de quatro, seis ou 12 unidades e o preço é de R$ 7 por bolinho.

A Butch Bakery foi fundada pelo advogado de Wall Street David Arrick, que saiu do universo corporativo durante a recente crise econômica. Ele acabara de ler em uma revista que os cupcakes eram uma junção do "rosa, bonitinho, doce e mágico" e ficou com isso na cabeça. Com o espírito de contestar essa afirmação, criou a Butch Bakery em Nova York com produtos destinados ao público masculino.

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Biotecnologia aumentará chance de encontrar pão quentinho

Um produto desenvolvido em parceria pela Granotec e Novozymes promete
revolucionar o setor de panificação artesanal, proporcionando maior
rendimento e economia de energia. É uma nova tecnologia criada em conjunto
pelas duas empresas, chamada Hotmix, capaz de reduzir o tempo de assamento
em 25% e aumentar a produtividade na fabricação do pão francês.

A Granotec é líder no mercado nacional de ingredientes e aditivos para o
setor de trigo e a Novozymes é a maior fabricante mundial de enzimas
industriais. Com essa nova tecnologia, que chegará ao mercado através das
pré-misturas fabricadas pelos moinhos de trigo, as duas empresas pretendem
atingir as cerca de 60 mil panificadoras artesanais do Brasil, que
representam em torno de 85% da produção total de pão no país.

De acordo com o engenheiro de alimentos da Novozymes, Daniel Stahlke, a
divulgação do produto foi iniciada em junho, diretamente com os moinhos.
"Ainda estamos em fase de implementação, mas a receptividade foi enorme. Até
agora as grandes indústrias é que se beneficiavam mais da biotecnologia.
Dessa vez o resultado vai aparecer nas panificadoras artesanais, através de
aumento de produtividade, economia de energia e mais pães frescos e
quentinhos para o consumidor", afirmou.

Segundo o gerente de inovação e tecnologia da Granotec, Divanildo Carvalho
Junior, não há alteração no processo de produção, apenas uma redução no
tempo de forno. "As características do pão francês, como pestana, crocância,
volume, sabor e crosta dourada não se alteram. O padeiro fará o pão do jeito
que ele sempre fez, sem mudar o processo nem os equipamentos", explicou.

fonte: http://www.agorams.com.br/index.php?ver=ler&id=178384

terça-feira, 10 de agosto de 2010

I Encontro Regional da Panificação - 21 de agosto - Jequié/BA

Com objetivo de proporcionar maior conhecimento e estreitar o relacionamento do setor de panificação, a APJ - Associação dos Panificadores de Jequié apresenta o I Encontro Regional da Panificação.

A organização considera uma grande oportunidade para discussão de assuntos inerentes ao setor, principalmente ameaças e oportunidades nos caminhos que nortearão o setor de panificação da região.


Data: 21 de agosto de 2010
Local: Salão de Eventos da Associação Comercial e Industrial de Jequié

Confira a programação:

13h30min - Credenciamento.
14h - Abertura.
14h15min - Palestra.
Tema: "Tendências da Panificação no Brasil" com consultor Emerson Amaral.
15h15min - Momento reservado aos patrocinadores / Exposição de produtos e serviços.
15h50min - Coffe break.
16h - Palestra - Tema: "Tendências e Desafios da Gestão Empresarial do Século XXI com economista Carlos Carvalho.
17h - Encerramento.
22h - Confraternização.

Local: AABB de Jequié.
Show Humorístico com Ciro Santos e Raimundinha.
Festa Dançantes com a Banda Flashback.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Panificação dá impulso à indústria de máquinas


Luiz Felipe Zamataro

Com o mercado aquecido e apresentando um crescimento que ronda 40% em relação ao do ano passado, as indústrias de panificação aproveitarão a 17ª edição da Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos (Fipan), que começa hoje, para aumentar a produção e o número de vendas.

"O ano todo temos vendas, mas é na Fipan que as empresas deslancham no mercado e garantem seu faturamento", afirma o coordenador da Prática Technicook, empresa de fabricação de fornos profissionais para padaria, Cleyton Francisco Pereira.

A indústria que fornece para padarias passará por uma reformulação para seguir as novas normas de segurança estipuladas pela ABNT que entram em vigor este ano. "Acredito que esta medida deve novamente impulsionar as vendas das empresas que comercializam o produto já devidamente autenticado."

Para o diretor da Granomaq, Adair Sgarabotto, o fator que mais influenciou o crescimento da indústria de panificação foi a queda dos juros, aliada aos incentivos do governo federal. "O Ministério do Trabalho cobra das padarias a renovação de máquinas, iniciativa que o setor já vem tomando, e isso também ajuda nosso setor a renovar-se e a crescer." Segundo ele, a empresa deve vender 80 máquinas somente na feira e apresentar crescimento de 25% este ano.

O peruano David Pecker Namer, diretor da Argental no Brasil, acredita que o País tem condições para receber novos investimentos e continuar crescendo. "Temos uma política econômica e regras bem claras, ferramentas financeiras que permitem ao industrial investir no País, além da segurança jurídica, que é fantástica. Podemos investir em longo prazo no Brasil, porque com um governo que determina as bases e se mantém forte não há perigo de sustos nem medo. A nossa intenção é duplicar o número de vendas este ano."

fonte: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=7&id_noticia=335127&editoria=

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Aumentam as vendas on-line na indústria de panificação nacional.

Luiz Felipe Zamataro

Há alguns anos, as vendas de produtos pela internet tiveram um crescimento exponencial. Segundo dados da e-bit, as vendas on-line em 2001 faturavam apenas R$ 500 milhões e a perspectiva para o ano de 2010 é de que o número de vendas chegue a aproximadamente R$ 11 bilhões. As indústrias de pequeno porte do segmento de panificação também veem com bons olhos a venda pela rede mundial de computadores.

"A nossa venda pela internet representa atualmente 40% do faturamento total. Além de termos um número de 30 mil visitantes por mês em nosso site e de não termos como substituir isso", garante Agenor Camargo, diretor da RCamargo Packing, que está expondo o seu material na Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos (Fipan 2010), que termina hoje, em São Paulo. Camargo prevê que o mercado on-line deva ter um crescimento de 10% ao ano.

Outra empresa que conta com um grande número de vendas pela internet é a DiVolpi. O proprietário e diretor da empresa, Dino Volpi, em entrevista exclusiva ao DCI garantiu que mais de 50% das vendas da empresa são feitas pelo computador, e revela o segredo: "O primeiro fator que estimula este tipo de venda é a crença do comprador de que pela internet ele vai encontrar um preço menor. Ele também consegue visualizar o produto e entrar em contato direto com o fabricante, para tirar dúvidas, fazendo o contato pelo próprio site".

O diretor da Cimapi, Guilherme Buono, também acredita nesta linha, e afirma: "A gente tem alguns clientes que gostam de olhar melhor o produto, ver mais detalhes da máquina. Os internautas conseguem calcular o frete, e nós assim conseguimos despachar para todos os lugares do País".

Buono diz que a tendência é o crescimento do número de vendas pela internet. "A perspectiva é de que este segmento de compras aumente, e a nossa empresa já esta investindo em melhoras no site." A Cimapi divulgou que as vendas pela internet perfazem cerca de 30% da receita.

Algumas empresas de médio porte ainda não fazem venda pela internet, mas utilizam o seu respectivo site para que o comprador faça consulta e análise de preços e depois entre em contato com a empresa. O objetivo das empresas é garantir até o começo do ano que vem um sistema completo de vendas. Por sua vez, indústrias de grande porte que desenvolvem produtos para padarias que fazem produção em escala industrial não têm a intenção de investir nesse mercado. Para alguns diretores, as máquinas precisam de orientação, análise de mercado, adaptação na padaria, e o investimento nas vendas on-line passa a não ser atrativo.

As indústrias de pequeno porte do segmento de panificação têm visto com bons olhos a venda pela rede mundial de computadores. "A nossa venda pela internet representa atualmente 40% do faturamento total. E temos um número de 30 mil visitantes por mês em nosso site", garante Agenor Camargo, diretor da RCamargo Packing, um dos expositores da Fipan 2010.



fonte: http://www.dci.com.br/noticia.asp?id_editoria=11&id_noticia=335402#d

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Grande ABC avança no setor de padaria.



Alexandre Melo (Diário do Grande ABC)


O avanço do setor de panificação no Estado de São Paulo empolga os fornecedores da cadeia instalados no Grande ABC, que fecharam dezenas de contratos com empresários durante a 17ª edição da Fipan (Feira Internacional de Panificação, Confeitaria e do Varejo Independente de Alimentos), encerrada no dia 23 de julho em São Paulo. A projeção da organização é que o volume de negócios alcance marca de R$ 650 milhões neste ano.


Especializada na fabricação de cozinhas industriais, a são-bernardense Elvi participa do evento pela quarta vez, sendo que neste ano conquistou 12 clientes e prospectou outros 30. Segundo o diretor comercial, Cristiano Sola, o volume de negócios cresceu 18%.

No mercado há 50 anos, a companhia atende principalmente padarias e restaurantes. Além da Fipan, o executivo cita que a norma regulamentadora número 12, da Secretaria de Segurança e Saúde do Trabalho do Ministério do Trabalho que exige das empresas troca de maquinário por novos com dispositivos de segurança deverá aquecer as vendas em até 12% neste ano.


Entre as novidades apresentadas pela Elvi na edição 2010 da feira estavam vitrines com LED (diodo emissor de luz, na sigla em inglês), gás ecológico e forno multiuso à vapor de água. A empresa concluiu recentemente a construção da fábrica em São Bernardo que demandou aproximado de R$ 15 milhões.

Ainda no setor de maquinário, a andreense Arpifrio Máquinas para Sorvete, fundada por imigrantes italianos, também apostou em novidades para conseguir novos contratos. Equipamentos para frozen yogurt e açaí já representam cerca de 30% das vendas.

"Fechamos mais de dez negócios durante a feira. Tem muito empreendedor buscando novas oportunidades e comerciantes interessados em máquinas para agregar valor ao estabelecimento", diz o gerente de negócio César Augusto Cucolicchio.


A feira da panificação aconteceu entre os dias 20 e 23 atraindo mais de 57 mil visitantes vindos de 40 países. O presidente do Sindipan (Sindicato das Indústrias de Panificação de São Paulo), Antero José Pereira, diz que o evento superou todas as expectativas, tanto que a previsão de negócios ultrapassou 18%.

Tecnologia - A necessidade de informatização das padarias, que estão cada vez mais sofisticadas é o alvo da Datamaxi, de São Bernardo, que acumula mais de 600 clientes do varejo alimentício no portfólio. A empresa desenvolve soluções em automação comercial como controle de estoque, compras e finanças.


De acordo com o diretor técnico administrativo, Clayton de Medeiros Carvalho, tabelas de preço digital multimídia, controle de acesso com sensor na comanda são algumas das soluções que estão sendo implementadas pelos estabelecimentos.

"Identificamos boas oportunidades durante a Fipan. Não fechamos negócios porque o serviço tem valor relativamente alto, necessitando estudo mais detalhado de cada caso", afirma Carvalho. O executivo comenta que um dos primeiros clientes da Datamaxi foi a Padaria Brasileira, de Santo André. Entre outros regionais estão a Padaria Vitória Régia, Kennedy e Bella Vitória.


Estabelecimentos da região movimentam R$ 150 milhões Com as vendas nos

estabelecimentos do Grande ABC fermentando, o setor de padarias prevê atingir crescimento de até 10% neste ano frente à cifra de R$ 150 milhões registrada em 2009, estima o presidente do Sipan (Sindicato da Indústria de Panificação e Confeitaria de Santo André), Antonio Carlos Henriques.


Pesquisa recente da entidade aponta que as cerca de 1.000 padarias da região são responsáveis por 16 mil empregos diretos. "Hoje nossa meta é qualificar os trabalhadores para que eles acompanhem a evolução vivida no setor", diz Henriques.

Diante da tendência das lojas avançarem na alimentação fora do lar é preciso que os profissionais dominem ferramentas como a informática. O Sipan remodela agora a escola de panificação para oferecer cursos nas áreas de cozinha, pizzaria, barista, chapeiro e saladeiro.


No País, o setor movimenta R$ 44 bilhões e 700 mil funcionários diretos. São Paulo, que detém maior fatia, responde por 30% desse faturamento.



Fonte:

http://www.dgabc.com.br/News/5822729/grande-abc-avanca-no-setor-de-padaria.aspx

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Anvisa cria novas regras para propagandas de bebidas e alimentos.


Sociedade deve ser alertada sobre o consumo de bebidas e alimentos com elevada quantidade de açúcar,gordura e sódio.



A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acaba de estabelecer novas regras para a propaganda de bebidas com baixo teor nutricional e de alimentos com elevadas quantidades de açúcar, gordura saturada ou trans e de sódio.

Publicada no Diário Oficial da União no fim de junho, a resolução já repercutiu em entidades médicas e de defesa do consumidor. Todas encaram a medida como fundamental para coibir o consumo desenfreado de alimentos que acabam comprometendo a saúde da população.

As novas condutas valem para a publicidade e a promoção comercial dos produtos que contêm esses nutrientes, e as empresas terão 180 dias para se adaptar, como explica Maria José Delgado Fagundes, gerente-geral de monitoramento e fiscalização da Anvisa. Segundo ela, o objetivo da medida é proteger os consumidores, em especial o público infantil, de práticas que possam omitir dados nutricionais, estimular o consumo excessivo de substâncias prejudiciais à saúde e violar o direito à alimentação adequada.

Assim, na propaganda e promoção comercial de alguns alimentos, será necessário veicular alerta sobre os perigos do consumo excessivo de determinados alimentos. Na TV, o aviso terá de ser pronunciado pelo personagem principal. No rádio, a função caberá ao locutor. Quando se tratar de material impresso, o alerta deverá causar o mesmo impacto visual que as demais informações e, na internet, ele deverá ser exibido de forma permanente e visível, junto com a peça publicitária.

Para Jorge Ilha Guimarães, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia (SBC), a resolução, que já provocou reações negativas dos representantes e porta-vozes da indústria, tem impacto positivo na redução da mortalidade cardiovascular no país. Ele acredita que a população tem o direito de saber que um alimento com muito sódio aumenta o risco de pressão alta e de doenças no coração; que o consumo de um alimento que contém gorduras trans e saturadas influencia diretamente no risco de infarto do miocárdio. "Nosso país não tem um bom modelo de prevenção das moléstias cardiovasculares. Essas doenças crescem em todo o mundo, principalmente nos países em desenvolvimento, e muito pouco tem sido feito para mudar essa dramática situação", lamenta.

Para a nutricionista Alice Carvalhaes, do Instituto Mineiro de Endocrinologia, é de extrema importância que os órgãos públicos assumam a postura de frear o consumo de alimentos nocivos à saúde. Na opinião da especialista, a nova resolução causará forte impacto na alimentação brasileira, porém, a longo prazo. "As pessoas têm dificuldades de aderir a mudanças que não causem benefícios imediatos. O fato de as doenças crônicas causadas pelos alimentos serem progressivas, lentas e assintomáticas as tornam algo longe da realidade. O brasileiro não está acostumado a se prevenir e, sim, a remediar. Hoje, fala-se muito de liberdade na mídia, mas, se é para ter liberdade, que todos saibam das vantagens e desvantagens dos alimentos e que possam optar entre consumir ou não."


fonte:
Vanessa Jacinto - Estado de Minas
http://www.uai.com.br/htmls/app/noticia173/2010/07/25/noticia_nacional,i=170612/ANVISA+CRIA+NOVAS+REGRAS+PARA+PROPAGANDAS+DE+BEBIDAS+E+ALIMENTOS.shtml

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Padaria é especialista em receitas alemãs no Ceará.


Graças a uma parceria entre Ong alemã e Ong brasileira, uma padaria foi criada na pequena cidade de Ponta da Serra, no estado do Ceará. Especializada em receitas alemãs, a padaria também oferece oportunidade de emprego e aprendizagem a jovens da região.

Confira matéria completa em:

http://www.redetv.com.br/Video.aspx?52,15,123244,Jornalismo,RedeTV-New


fonte: RedeTV News.