terça-feira, 29 de junho de 2010
Farinha de Trigo Orgânica
A farinha de trigo orgânica é um produto que vai permitir a produção de diversos produtos de padaria e confeitaria. Produzida a partir de trigo cultivado totalmente sem agrotóxicos, em condições de solo e água controlados, a farinha de trigo orgânica entra na linha de ingredientes para produtos de alto valor agregado, seguindo a tendência mundial de produtos cada vez mais saudáveis e isentos de componentes prejudiciais ao organismo. A farinha de trigo orgânica ainda não é produzida no Brasil, mas pode ser facilmente importada.
quinta-feira, 24 de junho de 2010
A chegada do inverno desperta a necessidade de comer algo bem quente e gostoso. Para isso, grandes padarias investem em sopas. Melhor quem isso, em NOVOS SABORES de Sopas. Há receitas até com frutas como a sopa de cenoura e manga, com bebidas, como a de creme de queijo e vinho e também bacalhau. São belas combinações, sendo que você também pode inventar os sabores das suas sopas.
Que tal investir nessas saborosas sopas para atrair os clientes?
quinta-feira, 17 de junho de 2010
A Copa já começou no último dia 11 de Junho, isso todos sabem.
Mas fica a dica: Para manter e atrair a clientela para o seu estabelecimento nesse período de Copa, é sempre bom apostar em criar “Kits torcedores” incluindo salgadinho, lanches de metro, tábua de frios, Etc. Além de promover ‘happy hours’ no seu estabelecimento.
Fazer produtos para viagem também são fortes candidatos para uma boa venda nesta época. Aproveite a Copa e Lucre em cima do que você pode promover e não perca esta oportunidade!
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Pão é apenas um detalhe nas padarias
Para os freqüentadores de padarias, sair só com um pão quentinho fica cada vez mais raro. O negócio, que está ganhando cara de mercearia, lanchonete e até restaurante, incorpora, dia a dia produtos essenciais para o cliente. Hoje, eles têm como tendência, investir nas comidas rápidas, que, somado ao aumento do consumo de produtos de fabricação própria, rendeu para o setor, no ano passado, crescimento de 13,07% somente em Minas Gerais, acima da média nacional de 12,61%. O fluxo de clientes teve alta de 2,7% no estado, que concentra o maior número de padarias do país, 14,6 mil no total. Somente na Grande BH, a Associação Mineira de Indústria de Panificação (Amipião) calcula a existência de 2 mil estabelecimento.
Welson Ladeira Senna, que é proprietário da Panecito, localizada no Bairro Barroca (Região Oeste da capital), está de olho no crescimento da demanda por produtos de consumo imediato. Ele acaba de iniciar a oferta de mais um serviço, o almoço. “Começamos a servir no início deste mês como um teste e de repente me vi vendendo 100 pratos por dia. Não sabia que faria tanto sucesso”, diz ele, surpreso com o resultado. O novo chamariz para a clientela veio a se somar à área de lanchonete, pizzaria, adega e congelados, que já havia incorporado na última ampliação, há 3 anos.
Tendo bons resultados dos novos negócios, a área de 210 metros quadrados ficou pequena e Welson já tem planos de uma nova reforma para dar mais conforto aos clientes. “E ainda temos um projeto para transformar o almoço, que hoje é como prato feito, com preço fixo de R$ 6,50, em um bufê”, planeja. Pretende também utilizar os fundos da padaria para criar um “beco do franco”, uma área em que irão vender frango assado, além dos acompanhamentos, como farofa e bata assada.
Os que imaginavam que os restaurantes no estilo gourmet seriam responsáveis pelo extermínio das panificadoras, se enganaram. “Houve um tempo em que chegamos a ficar preocupados com essa tendência, mas hoje são as grandes redes que ficam atentas a nós e estão nos imitando com essas áreas gourmets”, avalia Welson, que também é vice-presidente da Amipão. Quanto à concentração do setor na mão das grandes, Welson admite que é uma realidade. “Acredito que exista uma tendência de concentração do mercado no setor”, observa.
O proprietário da rede de padarias e supermercados Roma, José Luiz de Oliveira, está expandindo os negócios. Já chegou a comprar uma padaria pequena e agora está comprando outra para abrir mais uma unidade. Em base em que só a padaria representa 30% dos negócios (mesmo percentual dos serviços de comida pronta), hoje ele garante que não cogita abrir nenhuma padaria sem levar serviços como pizzaria, restaurante e café da manhã nos fins de semana. Ainda cogita ter um lucro de 40% na área de conveniência, como as vendas de bebidas, por exemplo.
A Padaria Colombina, no Bairro Floresta, Região Leste de BH, passou por uma reforma e diversificou seus serviços. O proprietário Danilo Procópio Guerra investiu R$ 500 mil. E ainda implantou neste novo espaço investido, comida japonesa, pizzaria, confeitaria, bufê de café da manhã, rotisseria – comercialização de comida pronta – e uma nova adega. Segundo Danilo Guerra, esta é a terceira reforma da padaria de 10 anos, e a principal razão da ampliação foi a necessidade de oferecer aos clientes uma maior variedade de produtos e serviços.
“Primeiro surgiu uma demanda por pizzas. Antes de ampliar o espaço da padaria, instalamos um forno pequeno e não foi suficiente. No novo espaço, temos um forno bem maior para produção de pizzas e ainda foi preciso contratar três pizzaiolos para dar conta do forte ritmo de atendimento”, explica. A adega da Padaria Colombina também cresceu e agora tem capacidade para 2 mil garrafas, 10 vezes mais que a primeira, e há uma variedade de 200 marcas de vinho.
Danilo Guerra, proprietário da Colombina, percebeu ainda que o cliente preza por produtos de fabricação própria, feitos na hora, seja para levar para casa ou para consumir no local
“Por isso a implantação da comida japonesa, além do café da manhã oferecido todos os dias da semana, e a rotisseria, nos fins de semana, com carnes, risotos e massas prontas.” Com o novo espaço, o faturamento da padaria cresceu 35% e as vendas dos novos produtos superaram a expectativa. “O novo espaço tem apenas dois meses e as vendas foram 50% maiores que o esperado.”
terça-feira, 1 de junho de 2010
Operação do Ipem fiscaliza produtos de padarias de São José dos Campos
Fiscalização confere se peso do que é produzido, corresponde ao que é indicado na embalagem
Sabe aqueles pães, bolos e tortas feitos na padaria? Geralmente, a gente se preocupa em escolher o mais saboroso, mas se esquece de verificar se o peso corresponde ao que é indicado na embalagem.
Para que ninguém pague mais por menos, o Ipem, Instituto de Pesos e Medidas está fiscalizando as padarias de São José dos Campos.
Nas ruas, fizemos a pergunta: “Além da aparência e do preço, você presta atenção no que está escrito na embalagem?”
“Eu pergunto se é do dia, se é fresquinho", diz a comerciante Dilza Braga.
“Normalmente é pela confiança, em um estabelecimento que a gente tá acostumado a comprar todos os dias", diz Carlos Braga.
Os produtos que não são pesados e medidos na frente do consumidor são chamados de pré-medidos. E é para saber se o peso deles corresponde ao que está na embalagem que o Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo realiza em São José dos Campos a operação “Padoca Legal”.
“A etiqueta tem que conter o peso e descontar o peso da embalagem de cada produto”, diz Alexandre Fonseca, especialista em metrologia e qualidade do Ipem.
Por aqui, as etiquetas não informavam o peso dos produtos. Eles foram retirados das prateleiras e só poderão ser vendidos novamente quando a informação for corrigida na embalagem. “Foi por falta de conhecimento. As vezes a gente tem que pagar para aprender a fazer as coisas direito. O que a gente tinha feito errado, nós vamos fazer de novo, vamos colocar de acordo com a legislação, para que não haja mais problema”, diz Fernado Agostinho, proprietário da padaria.
Para que ninguém pague mais por menos, o Ipem, Instituto de Pesos e Medidas está fiscalizando as padarias de São José dos Campos.
Nas ruas, fizemos a pergunta: “Além da aparência e do preço, você presta atenção no que está escrito na embalagem?”
“Eu pergunto se é do dia, se é fresquinho", diz a comerciante Dilza Braga.
“Normalmente é pela confiança, em um estabelecimento que a gente tá acostumado a comprar todos os dias", diz Carlos Braga.
Os produtos que não são pesados e medidos na frente do consumidor são chamados de pré-medidos. E é para saber se o peso deles corresponde ao que está na embalagem que o Instituto de Pesos e Medidas de São Paulo realiza em São José dos Campos a operação “Padoca Legal”.
“A etiqueta tem que conter o peso e descontar o peso da embalagem de cada produto”, diz Alexandre Fonseca, especialista em metrologia e qualidade do Ipem.
Por aqui, as etiquetas não informavam o peso dos produtos. Eles foram retirados das prateleiras e só poderão ser vendidos novamente quando a informação for corrigida na embalagem. “Foi por falta de conhecimento. As vezes a gente tem que pagar para aprender a fazer as coisas direito. O que a gente tinha feito errado, nós vamos fazer de novo, vamos colocar de acordo com a legislação, para que não haja mais problema”, diz Fernado Agostinho, proprietário da padaria.
Assinar:
Postagens (Atom)