Essa idéia saiu da cabeça de Julien Madérou. O que ele criou foi uma espécie de "receita de talheres de salada e molheira". Basicamente você faz - ou compra pronta - algum tipo de massa que possa ser assada e com um gabarito, corta no formato dos talheres e da pequena molheira. Depois de preparar a sua saudável saladinha, basta comer e tirar lascas de tudo até ver que não sobrou nadinha para lavar. Uma bela idéia para tentar fazer sem medo.
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Arte no Pão
Seja ele pão francês ou pão de forma, é sempre muito bom saborear com geléia ou manteiga. Esses que trago pra vocês são para admirar, verdadeiras obras de arte feitas com pães e torradas.
Com talento e muita habilidade os artistas fazem os trabalhos usando faca, maçarico e outras ferramentas, criando peças incríveis.
Com talento e muita habilidade os artistas fazem os trabalhos usando faca, maçarico e outras ferramentas, criando peças incríveis.
Criatividade à flor da pele.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
O pão na Europa e no Brasil
Com as trocas comerciais entre egípcios e gregos, o pão acabou chegando na Europa em 250 a.C. Não demorou muito para ele se tornar também o principal alimento da Roma Antiga, sendo preparado em padarias públicas. Com a expansão do Império Romano, o hábito de consumir pão foi difundido por grande parte da Europa.
Com o início da Idade Média, por volta de 476 depois de Cristo, as padarias acabaram, e a produção de pão voltou a ser caseira. O retrocesso nessa época foi tanto, que as pessoas voltaram a comer pão sem fermento! Foi somente a partir do século 12 que as coisas começaram a melhorar na França. No século 17, o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães, desenvolvendo técnicas aprimoradas de panificação.
No Brasil, o consumo de pão só se popularizou depois do século 19. Até então, o brasileiro consumia, em grandes quantidades, a farinha de mandioca e o biju, apesar de já conhecer o pão de trigo desde a chegada dos colonizadores portugueses. Com a vinda dos italianos para o Brasil, no início do século 20, a atividade de panificação se expandiu, e o produto passou a ser essencial na mesa do brasileiro.
Com o início da Idade Média, por volta de 476 depois de Cristo, as padarias acabaram, e a produção de pão voltou a ser caseira. O retrocesso nessa época foi tanto, que as pessoas voltaram a comer pão sem fermento! Foi somente a partir do século 12 que as coisas começaram a melhorar na França. No século 17, o país se destacou como centro mundial de fabricação de pães, desenvolvendo técnicas aprimoradas de panificação.
No Brasil, o consumo de pão só se popularizou depois do século 19. Até então, o brasileiro consumia, em grandes quantidades, a farinha de mandioca e o biju, apesar de já conhecer o pão de trigo desde a chegada dos colonizadores portugueses. Com a vinda dos italianos para o Brasil, no início do século 20, a atividade de panificação se expandiu, e o produto passou a ser essencial na mesa do brasileiro.
Nem sempre fofinho
Os primeiros pães eram feitos de farinha misturada ao fruto de uma árvore chamada carvalho. Bem diferentes dos atuais, eram achatados, duros e secos. Também não podiam ser comidos logo depois de prontos porque eram muitos amargos. Era preciso lavá-los várias vezes em água fervente, antes de se fazer broas que eram expostas ao sol para secar. As broas eram assadas da mesma forma que os bolos, sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas.
Os egípcios foram os primeiros a usar fornos de barro para assar pães por volta do ano 7.000 antes de Cristo. Atribui-se também a eles a descoberta do fermento, responsável por deixar a massa do pão leve e macia como conhecemos hoje.
As evidências mais antigas de pão fermentado foram encontradas no Egito Antigo e datam de 3.000 a.C. Mas nem todo mundo concorda que a produção de pão fermentado só tenha começado a partir daí. Alguns historiadores acreditam ser possível que o fermento, assim como o pão, tenha origem pré-histórica.
Isso mesmo! A desconfiança vem do fato de que as leveduras, fungos responsáveis pela fermentação, estão em todos os lugares, incluindo a superfície de grãos de cereais. Bastaria, assim, alguém esquecer de colocar a massa de pão úmida para secar, alguns dias, para ela fermentar naturalmente.
Polêmicas à parte, o que se sabe é que, com o passar do tempo, as pessoas perceberam que poderiam acelerar o processo de fermentação guardando um pedaço da massa de pão do dia anterior para misturá-lo à massa do dia seguinte. Na verdade, com isso, elas estavam acrescentando mais levedura à massa.
Os egípcios foram os primeiros a usar fornos de barro para assar pães por volta do ano 7.000 antes de Cristo. Atribui-se também a eles a descoberta do fermento, responsável por deixar a massa do pão leve e macia como conhecemos hoje.
As evidências mais antigas de pão fermentado foram encontradas no Egito Antigo e datam de 3.000 a.C. Mas nem todo mundo concorda que a produção de pão fermentado só tenha começado a partir daí. Alguns historiadores acreditam ser possível que o fermento, assim como o pão, tenha origem pré-histórica.
Isso mesmo! A desconfiança vem do fato de que as leveduras, fungos responsáveis pela fermentação, estão em todos os lugares, incluindo a superfície de grãos de cereais. Bastaria, assim, alguém esquecer de colocar a massa de pão úmida para secar, alguns dias, para ela fermentar naturalmente.
Polêmicas à parte, o que se sabe é que, com o passar do tempo, as pessoas perceberam que poderiam acelerar o processo de fermentação guardando um pedaço da massa de pão do dia anterior para misturá-lo à massa do dia seguinte. Na verdade, com isso, elas estavam acrescentando mais levedura à massa.
segunda-feira, 26 de outubro de 2009
Paulistanos da gema
O beirute e o polpettone foram inventados na cidade de São Paulo
por Flávia Pinho
por Flávia Pinho
Muita gente acha que o sanduíche beirute foi importado da culinária árabe, e que o tradicional polpettone, aquele bolo de carne recheado de queijo e mergulhado em molho de tomate, é receita italiana. Pois acredite, esses dois pratos tão populares são invenções de restaurantes paulistanos. E, de tão famosos, já são copiados pelo país afora. Veja onde e como eles surgiram:Lá pelos anos 50, era moda na cidade o sanduíche bauru, feito com pão francês e recheio quente de tomate, queijo e rosbife. A receita em versão adaptada, com pão de forma, estava no cardápio do Dunga, lanchonete localizada no bairro do Paraíso, propriedade os irmãos libaneses Jorge e Fauze Farah. Eis que, um belo dia, faltou pão de forma, e a solução foi substituí-lo por pão sírio. O toque final foi uma pitadinha de záhtar, especiaria árabe. Para diferenciá-lo do bauru, a dupla batizou o novo sanduíche de beirute, em homenagem à capital do Líbano. E acabou entrando para a história.Quando os imigrantes italianos desembarcaram em São Paulo, trouxeram na bagagem, entre outras receitas, um tradicional bolo de carne, o polpettone. Mas a versão que ficou mais conhecida por aqui, com queijo e muito molho, saiu da cozinha da cantina Jardim de Napoli, propriedade de Antonio Buonerba, na década de 70. No começo, era feito de pontas de filé mignon descartadas. Depois de batida, a carne era recheada com mussarela, empanada e frita. A receita de hoje é diferente, secretíssima, e já foi até patenteada.
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Queijo, esse derrete?
Por que alguns queijos derretem bem e outros não?
Quando aquecidos, praticamente todos os queijos derretem, como vemos ao preparar a fondue, prato típico suíço que consiste de uma mistura de queijos derretidos. No entanto, são os queijos de massa filada, como a mussarela, que derretem melhor, dando aquela consistência elástica da cobertura de uma pizza quente. Isso acontece porque esses queijos, após sua fabricação, são colocados em água quente, entre 70ºC e 80ºC, para amolecer. Sua massa, então, é esticada e espichada, formando fios como um chiclete. Depois, o queijo é enformado e resfriado, mantendo a estrutura de fios na sua massa. Quando aquecidos, eles amolecem sem se desmanchar porque mantêm a sua estrutura de fios. Isso não ocorre com queijos como o minas e o parmesão, que não passam pelo processo de puxa-e-estica.
Fonte: Revista Super Interessante
E do acaso surge o pão.
Egípcios e o pão: Padaria no deserto
Egípcios criaram o pão por acaso
Há 7 500 anos, o homem já comia uma espécie de pão oval e achatado, feito de cereais e água, parecido com uma panqueca. Mas foi só em 300 a.C. que os egípcios descobriram o pão que comemos hoje: um pedaço de massa, esquecido ao ar livre, fermentou e cresceu. “A alguém teria ocorrido juntar essa massa expandida a uma nova. Assim a fermentação teria sido incorporada ao repertório culinário”, explica Sandra Canella-Rawls no livro Pão – Arte e Ciência (SENAC-SP). Não demorou para que eles criassem também o primeiro forno fechado. O alimento conquistou tamanha importância no Egito que boa parte dos operários que trabalharam na construção das pirâmides foi paga com pães, não com dinheiro.
Egípcios criaram o pão por acaso
Há 7 500 anos, o homem já comia uma espécie de pão oval e achatado, feito de cereais e água, parecido com uma panqueca. Mas foi só em 300 a.C. que os egípcios descobriram o pão que comemos hoje: um pedaço de massa, esquecido ao ar livre, fermentou e cresceu. “A alguém teria ocorrido juntar essa massa expandida a uma nova. Assim a fermentação teria sido incorporada ao repertório culinário”, explica Sandra Canella-Rawls no livro Pão – Arte e Ciência (SENAC-SP). Não demorou para que eles criassem também o primeiro forno fechado. O alimento conquistou tamanha importância no Egito que boa parte dos operários que trabalharam na construção das pirâmides foi paga com pães, não com dinheiro.
Fonte: Aventuras na História
Hum... brigadeiro!
A eleição mais gostosa do Brasil
Por que aquele docinho de chocolate de aniversário se chama brigadeiro?
Puro marketing eleitoral. Em 1945, o brigadeiro Eduardo Gomes, da União Democrática Nacional, disputava a sucessão presidencial de Getúlio Vargas com o marechal Eurico Gaspar Dutra, do Partido Social Democrata. Aliado do presidente, Dutra tinha a popularidade dele a seu favor. Gomes contava com o trunfo do eleitorado feminino. Alto e charmoso, nunca se casou. "Seu lema de campanha era ‘vote no brigadeiro, que é bonito e é solteiro’", lembrou à SUPER o cientista político Leonel Mello, da Universidade de São Paulo. As mulheres que o apoiavam resolveram conquistar os eleitores pelo estômago. "Elas misturavam leite condensado com chocolate em pó e faziam o ‘docinho do brigadeiro’, vendido para arrecadar fundos para a campanha", conta a historiadora da Nestlé Solange Peirão. A guloseima fez sucesso, mas não adiantou. Dutra deu um banho em Gomes – 55% dos votos contra 35% – e assumiu a Presidência em 1946.
Por que aquele docinho de chocolate de aniversário se chama brigadeiro?
Puro marketing eleitoral. Em 1945, o brigadeiro Eduardo Gomes, da União Democrática Nacional, disputava a sucessão presidencial de Getúlio Vargas com o marechal Eurico Gaspar Dutra, do Partido Social Democrata. Aliado do presidente, Dutra tinha a popularidade dele a seu favor. Gomes contava com o trunfo do eleitorado feminino. Alto e charmoso, nunca se casou. "Seu lema de campanha era ‘vote no brigadeiro, que é bonito e é solteiro’", lembrou à SUPER o cientista político Leonel Mello, da Universidade de São Paulo. As mulheres que o apoiavam resolveram conquistar os eleitores pelo estômago. "Elas misturavam leite condensado com chocolate em pó e faziam o ‘docinho do brigadeiro’, vendido para arrecadar fundos para a campanha", conta a historiadora da Nestlé Solange Peirão. A guloseima fez sucesso, mas não adiantou. Dutra deu um banho em Gomes – 55% dos votos contra 35% – e assumiu a Presidência em 1946.
Fonte: Revista Super Interessante
Combustível alternativo
Ônibus movido a gordura de batata frita
No dia 19 de setembro, o ambientalista Andy Pag saiu de Londres com uma proposta ousada: viajar o mundo a bordo de um veículo que se movimenta, basicamente, com a gordura produzida na preparação de batatas fritas. A aventura foi batizada por Pag de “Biotruck Expedition” (ou Expedição do Biocaminhão, em português) e tem uma pegada sustentável que vai muito além do tipo de combustível usado durante a viagem. O veículo usado na expedição era, na verdade, um ônibus escolar antigo, que foi reformado reutilizando uma série de materiais, como restos de carpete, e mobiliado com móveis antigos. Por dentro, a iluminação do ônibus é feita por LEDs, abastecidas com eletricidade proveniente de placas fotovoltaicas instaladas no teto do ônibus, e no banheiro nada de água ou componentes químicos. Lá, o que tem vez é um tanque de compostagem adaptado. Além disso, o motor do veículo, claro, sofreu adaptações para funcionar a base do "combustível inusitado". Antes de partir, Pag coletou mais de 500 litros de gordura de batata frita e, caso passe por cidades em que o alimento não seja muito popular, se muniu, também, de biodiesel, feito a partir de óleo de cozinha usado A ideia da expedição é uma provocação à meta assumida pelos países do G20 de reduzir as emissões globais médias de cada pessoa para 2 toneladas, até 2050. Com o “biocaminhão”, Pag calcula emitir menos de 2 toneladas de carbono para dar a volta ao mundo, provando, assim, que todos nós podemos alcançar a meta, se repensarmos nossos hábitos para usar e gerar energia.Até agora, o veículo já passou por países como Itália, França e Suíça. Será que ele vai dar uma passadinha no Brasil? Acompanhe, via Twitter, as aventuras da viagem de Pag.
Fonte: Revista Super Interessante
No dia 19 de setembro, o ambientalista Andy Pag saiu de Londres com uma proposta ousada: viajar o mundo a bordo de um veículo que se movimenta, basicamente, com a gordura produzida na preparação de batatas fritas. A aventura foi batizada por Pag de “Biotruck Expedition” (ou Expedição do Biocaminhão, em português) e tem uma pegada sustentável que vai muito além do tipo de combustível usado durante a viagem. O veículo usado na expedição era, na verdade, um ônibus escolar antigo, que foi reformado reutilizando uma série de materiais, como restos de carpete, e mobiliado com móveis antigos. Por dentro, a iluminação do ônibus é feita por LEDs, abastecidas com eletricidade proveniente de placas fotovoltaicas instaladas no teto do ônibus, e no banheiro nada de água ou componentes químicos. Lá, o que tem vez é um tanque de compostagem adaptado. Além disso, o motor do veículo, claro, sofreu adaptações para funcionar a base do "combustível inusitado". Antes de partir, Pag coletou mais de 500 litros de gordura de batata frita e, caso passe por cidades em que o alimento não seja muito popular, se muniu, também, de biodiesel, feito a partir de óleo de cozinha usado A ideia da expedição é uma provocação à meta assumida pelos países do G20 de reduzir as emissões globais médias de cada pessoa para 2 toneladas, até 2050. Com o “biocaminhão”, Pag calcula emitir menos de 2 toneladas de carbono para dar a volta ao mundo, provando, assim, que todos nós podemos alcançar a meta, se repensarmos nossos hábitos para usar e gerar energia.Até agora, o veículo já passou por países como Itália, França e Suíça. Será que ele vai dar uma passadinha no Brasil? Acompanhe, via Twitter, as aventuras da viagem de Pag.
Fonte: Revista Super Interessante
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
A, B ou C? Como entender essa classificação do leite?!
Por que existem leites A, B, C?
O leite de vaca é uma solução aquosa de proteínas, gordura, açúcar e sais minerais. A quantidade desses componentes varia de acordo com diversos fatores, mas a classificação “alfabética” – A, B e C –, determinada pelo Ministério da Agricultura, diz respeito somente ao grau de higiene da ordenha. Para ser classificado como do tipo A, exige-se que o leite cru contenha, no máximo, 10.000 bactérias por mililitro; para o leite B, até 500.000 bactérias; para o leite C, não há limite definido. Mas isso não significa que o leite vendido no supermercado pode ter uma infestação bacteriana que tende ao infinito. Para ser vendido, todo leite precisa ser pasteurizado: é aquecido a temperaturas entre 72ºC a 75ºC por 12 a 15 segundos, para que o número de microorganismos patogênicos seja sensivelmente reduzido. A classificação considera também outros fatores: o leite do tipo A, por exemplo, deve ser de origem conhecida.
É o chamado leite de granja, em que a ordenha, a pasteurização e o envasamento acontecem na fazenda. O leite B é uma mistura de leites de diferentes rebanhos leiteiros. Ambos são obtidos por ordenha mecânica e possuem gordura integral (entre 3,5% e 4%), destinando-se ao consumidor final e não à indústria. Já o leite C tem menores exigências de produção, sua gordura é padronizada em 3% e ele é usado pela indústria na fabricação de derivados, como manteiga e queijo.
Os leites são classificados de acordo com o grau de assepsia na hora da ordenha.
É o chamado leite de granja, em que a ordenha, a pasteurização e o envasamento acontecem na fazenda. O leite B é uma mistura de leites de diferentes rebanhos leiteiros. Ambos são obtidos por ordenha mecânica e possuem gordura integral (entre 3,5% e 4%), destinando-se ao consumidor final e não à indústria. Já o leite C tem menores exigências de produção, sua gordura é padronizada em 3% e ele é usado pela indústria na fabricação de derivados, como manteiga e queijo.
Os leites são classificados de acordo com o grau de assepsia na hora da ordenha.
Fonte: Revista Super Interessante
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
Margarina.. hum...
Qual a origem da margarina?
Em 1869, tentando driblar a difícil situação econômica e a crise de abastecimento de alimentos que a França atravessava, o imperador Napoleão III instituiu um concurso para encontrar um substituto para a manteiga. O vencedor foi o químico Hippolyte Mergé-Mouriès.
Em 1869, tentando driblar a difícil situação econômica e a crise de abastecimento de alimentos que a França atravessava, o imperador Napoleão III instituiu um concurso para encontrar um substituto para a manteiga. O vencedor foi o químico Hippolyte Mergé-Mouriès.
Fonte: Revista Super Interessante
Desconfie do diet, do light e leia o rótulo
Qual a diferença entre diet e light?
Qual a diferença entre diet e light?
O diet é mais radical, mas isso não significa menos calórico. Na prática, você não deve confiar nos rótulos. Alimento diet é aquele que sofre uma alteração total em um ingrediente, seja reti-rando-se todo o açúcar de um determinado suco ou acrescentando fibras a algum produto que originalmente não as possuía. São ali-mentos modificados para fins especiais, como dieta para gestantes, portadores de alergias ou atletas. Já produtos light são os que sofrem redução parcial em um componente calórico, como sorvetes com menos gordura. O problema é que a legislação brasileira permite que produtos diet imprimam em seu rótulo a palavra light, gerando confusão. “É o caso de refrigerantes que subs-tituíram todo o açúcar por adoçante, mas, por uma questão mercadológica, preferem usar o termo light”, explica a nutricionista Flora Spolidoro. O contrário não é permitido: light não pode ser diet. “O que o consumidor deve fazer é olhar bem o que diz o rótulo, principalmente as tabelas que informam qual ingrediente foi reduzido ou alterado. Isso é o que importa”, aconselha.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
Pizza protetora
Vai tomar sol? Coma pizza!
Tartarugas ninja e todos os paulistanos apaixonados por pizza podem comemorar. Cientistas da Universidade de Düsseldorf, na Alemanha, garantem que as redondas têm a combinação ideal de ingredientes para fazer com que os raios ultravioleta não causem queimaduras ou câncer de pele. E o melhor é que o efeito de proteção de uma pizza dura duas semanas. Depois disso, uma nova dose deve ser ministrada... Afinal, concluíram os alemães, bastam 40 gramas de tomate por dia e uma pequena quantidade de azeite de oliva para triplicar a capacidade do organismo de se autoproteger do sol. Ou seja, o negócio é comer pizza na praia para garantir uma pele de pêssego. Será? Apesar de a combinação oferecer a proteção básica que qualquer tipo de pele necessita, os professores que compartilharam da descoberta ressaltam que o uso de um creme protetor ainda não deve ser dispensado. Na dúvida, é melhor se precaver.
Fonte: Revista Superinteressante
A história do Vinho do Porto
Como surgiu o vinho do Porto?
por Monique dos Anjos
Foi no século 17, quando os britânicos começaram a importar grandes quantidades de vinho português. Para que a bebida resistisse às longas viagens marítimas, os comerciantes ingleses acrescentavam aguardentenos barris. Os marinheiros logo perceberam que, além de conservar o vinho por mais tempo, a adição de álcool também realçava o sabor da bebida (e aumentava seu poder de embriaguez!) e acabaram criando, sem querer, a fórmula do vinho do Porto. Hoje, mesmo sem a ajuda dos cachaceiros, digo, marinheiros, a bebida continua recebendo doses de aguardente durante a sua fabricação.
Para garantir o monopólio sobre a receita, em 1914, o governo português assinou com a Inglaterra um contrato determinando que o vinho do Porto só pode ser produzido com uvas da região do Vale do Rio Douro, nordeste de Portugal. “Para manter a qualidade da bebida, proibimos o uso de uvas de quaisquer outras regiões”, afirma Carlos Soares, do Instituto do Vinho do Porto, órgão que supervisiona a produção do vinho.
por Monique dos Anjos
Foi no século 17, quando os britânicos começaram a importar grandes quantidades de vinho português. Para que a bebida resistisse às longas viagens marítimas, os comerciantes ingleses acrescentavam aguardente
Para garantir o monopólio sobre a receita, em 1914, o governo português assinou com a Inglaterra um contrato determinando que o vinho do Porto só pode ser produzido com uvas da região do Vale do Rio Douro, nordeste de Portugal. “Para manter a qualidade da bebida, proibimos o uso de uvas de quaisquer outras regiões”, afirma Carlos Soares, do Instituto do Vinho do Porto, órgão que supervisiona a produção do vinho.
Fonte: Revista Superinteressante
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Maior Baguete do Mundo
Em comemoração ao Dia Mundial do Pão, Canoas, no Rio Grande do Sul, montou uma baguete de 70 metros para ser distribuída na manhã desta sexta-feira em um parque da cidade.
O pão, que rendeu 1.500 fatias, começou a ser confeccionado às 9h no parque Eduardo Gomes e, depois de seis horas, foi recheado com 40 potes de margarina, tomates, alfaces, 80 quilos de queijo e 80 de mortadela. Cento e vinte padeiros participaram do evento.
César Barbosa / Prefeitura de Canoas
A baguete rendeu 1.500 fatias
Para o próximo ano, os promotores do evento assumiram o desafio de produzir um baguete de 71 metros.
O pão, que rendeu 1.500 fatias, começou a ser confeccionado às 9h no parque Eduardo Gomes e, depois de seis horas, foi recheado com 40 potes de margarina, tomates, alfaces, 80 quilos de queijo e 80 de mortadela. Cento e vinte padeiros participaram do evento.
César Barbosa / Prefeitura de Canoas
A baguete rendeu 1.500 fatias
Para o próximo ano, os promotores do evento assumiram o desafio de produzir um baguete de 71 metros.
Dia Mundial do Pão
16 de outubro
Dia Mundial do Pão
Dia Mundial do Pão
Indispensável na mesa dos brasileiros, o pão, um dos alimentos mais antigos e mais populares da humanidade, tem um dia especial reservado no calendário : 16 de outubro.
A data foi instituída em 2000, em Nova York, pela UIB - International Union of Bakers and Bakers-Confectioners.
De acordo com o sociólogo e antropólogo Gilberto Freyre, o Brasil só conheceu o pão no século XIX. Antes, aqui, o alimento com uso da farinha era à base de mandioca e milho.
Assim como na Europa, aqui o pão também surgiu acompanhado de rituais e cerimônias : usava-se fazer cruzes nas massas, rezar salmos para fazê-los crescer e ficarem macios e bonitos.
Os responsáveis pelo desenvolvimento da panificação no Brasil foram os imigrantes, mais notadamente os italianos. O pioneirismo nasceu em Minas Gerais, mas foi em São Paulo que as grandes padarias se proliferaram mais.
O setor movimenta R$ 24 bilhões por ano no Brasil. Só em Pernambuco, existem cerca de duas mil padarias, sendo 800 em Recife. Elas chegam a produzir diariamente 2,4 milhões de pães e geram dez mil empregos diretos e outros vinte mil indiretos.
Fonte: Migalhas
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
IV Copa de Pizzarias terá etapa na Fispal Bahia
"A Fispal Bahia (Feira Internacional de Produtos, Embalagens, Equipamentos, Acessórios e Serviços para Alimentação) recebe a primeira etapa da IV Copa Brasileira de Pizzarias, que neste ano terá foco no conceito delivery. O concurso será realizado no dia 27 de outubro, às 18h, no Centro de Convenções da Bahia, em Salvador. A quarta edição da Copa promoverá etapas nas Regiões Sul e Sudeste, além de Norte e Nordeste, até a grande final na Fispal Food Service, que acontece de 7 a 10 de junho de 2010, em São Paulo."
fonte: Padaria Moderna
Melhor de São Paulo 2009- 2010
Já começou a eleição é feita pela Revista Época para escolher o
Melhor de São Paulo 2009- 2010.
Existem diversas categorias. Megapadarias, Lanchonetes, Cinema, Restaurante, são algumas delas.
Entre no site da Época e participe, VOTE!
Existem diversas categorias. Megapadarias, Lanchonetes, Cinema, Restaurante, são algumas delas.
Entre no site da Época e participe, VOTE!
fonte: Site da Época
sexta-feira, 9 de outubro de 2009
Em órbita, a ‘padaria espacial’
Europa quer produzir, no espaço, cerveja e pão para astronautas da estação Espacial.
Agencia Espacial Européia (AEE) enviará á estação Espacial Internacional (EEI)_ fermento para estudar como o produto se comporta na falta de gravidade e tentar elaborar no cosmos cerveja e pão. “Queremos realizar a experiência em estado de micro gravidade do fermento e conferir também se, bestas condições, se pode conseguir proteína” explicou Ronnie Willaert, um dos cientistas que coordena o projeto.
As mostras de fermento serão enviadas à EEI na nave russa Soyuz TMA – 16que parte amanhã e, na sexta-feira, chegará ao laboratório orbital com um cosmonauta russo, um astronauta americano e o turista espacial canadense Guy Laliberté, o fundador do famoso Cirque Du Solei. Laliberté está pagando o equivalente a R$ 70 mil pela viagem.
Tecnologia
Se o experimento der certo, os cientistas poderão desenvolver, no futuro, tecnologias para produzir no espaço pão e cerveja para astronautas, disse à imprensa Willaert, professor de bioengenharia da Universidade Aberta de Bruxelas, na base de Baikonur (Casaquistão).
O cientista detalhou que se trataria de uma cerveja especial, cuja presença de álcool não seria anoso, mas inclusive útil para saúde dos astronautas.
“Em princípio, a finalidade de nossa experiência é poder fabricar alimentos e bebidas em condições de falta de gravidade terrestre, o que seria benéfico para as tripulações da estação espacial”, disse o especialista, segundo a agencia russa RIA Novosti. Além disso, os resultados permitirão estudar novas possibilidades para fabricar, em terra, cervja e pão de longa conservação.
Fonte: Jornal da tarde (29/09/2009)
As mostras de fermento serão enviadas à EEI na nave russa Soyuz TMA – 16que parte amanhã e, na sexta-feira, chegará ao laboratório orbital com um cosmonauta russo, um astronauta americano e o turista espacial canadense Guy Laliberté, o fundador do famoso Cirque Du Solei. Laliberté está pagando o equivalente a R$ 70 mil pela viagem.
Tecnologia
Se o experimento der certo, os cientistas poderão desenvolver, no futuro, tecnologias para produzir no espaço pão e cerveja para astronautas, disse à imprensa Willaert, professor de bioengenharia da Universidade Aberta de Bruxelas, na base de Baikonur (Casaquistão).
O cientista detalhou que se trataria de uma cerveja especial, cuja presença de álcool não seria anoso, mas inclusive útil para saúde dos astronautas.
“Em princípio, a finalidade de nossa experiência é poder fabricar alimentos e bebidas em condições de falta de gravidade terrestre, o que seria benéfico para as tripulações da estação espacial”, disse o especialista, segundo a agencia russa RIA Novosti. Além disso, os resultados permitirão estudar novas possibilidades para fabricar, em terra, cervja e pão de longa conservação.
Fonte: Jornal da tarde (29/09/2009)
Padaria inglesa faz sobremesa de quase 1,5 tonelada!
Pudim de pão é doce tradicional na Inglaterra.
Uma equipe de sete padeiros ingleses preparou uma sobremesa de quase 1,5 tonelada na semana passada, segundo reportagem do jornal britânico "Telegraph".
O doce, um tipo de pudim de pão com manteiga, maçã, noz moscada e canela é tradicional naquele país e foi preparado especialmente para o British Food Fortnight, um evento anual para celebrar a culinária britânica.De acordo com o "Telegraph", os funcionários da padaria Hovis, de High Wycombe, levaram quase 50 horas para preparar e assar o doce.
O jornal comparou o peso do pudim ao de dois filhotes de elefante.
O doce, um tipo de pudim de pão com manteiga, maçã, noz moscada e canela é tradicional naquele país e foi preparado especialmente para o British Food Fortnight, um evento anual para celebrar a culinária britânica.De acordo com o "Telegraph", os funcionários da padaria Hovis, de High Wycombe, levaram quase 50 horas para preparar e assar o doce.
O jornal comparou o peso do pudim ao de dois filhotes de elefante.
Guloseima foi feita para comemoração especial.
Doce foi preparado para celebração da culinária britânica. (Foto: Reprodução/Telegraph)
Fonte: Globo.com
Egípcios e o pão: Padaria no deserto
Egípcios criaram o pão por acaso
Há 7 500 anos, o homem já comia uma espécie de pão oval e achatado, feito de cereais e água, parecido com uma panqueca. Mas foi só em 300 a.C. que os egípcios descobriram o pão que comemos hoje: um pedaço de massa, esquecido ao ar livre, fermentou e cresceu. “A alguém teria ocorrido juntar essa massa expandida a uma nova. Assim a fermentação teria sido incorporada ao repertório culinário”, explica Sandra Canella-Rawls no livro Pão – Arte e Ciência (SENAC-SP). Não demorou para que eles criassem também o primeiro forno fechado. O alimento conquistou tamanha importância no Egito que boa parte dos operários que trabalhar am na construção das pirâmides foi paga com pães, não com dinheiro.
Fonte: http://historia.abril.com.br/alimentacao/egipcios-pao-padaria-deserto-435895.shtml
Fonte: http://historia.abril.com.br/alimentacao/egipcios-pao-padaria-deserto-435895.shtml
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
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"Padaria usa Twitter para anunciar fornadas; veja casas que usam o microblog
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FABIANA SERAGUSAcolaboração para a Folha Online
É preciso ter muita sorte para conseguir chegar à padaria poucos minutos depois de os pãezinhos terem saído do forno. Mas quem mora na região sul da cidade do Rio de Janeiro já conta com uma ajudinha para facilitar esse "acaso": a padaria Farinha Pura mantém um
Twitter no qual avisa seus seguidores assim que uma fornada acaba de ficar pronta.
Twitter do Farinha Pura informa os internautas assim que os pães acabam de sair do forno, e divulga senhas de descontos
Além de possibilitar que os clientes encontrem tudo fresquinho, o microblog também serve para que a casa divulgue promoções exclusivas para os internautas, que precisam dizer a senha publicada por lá para ganhar descontos no valor final de suas contas. "Com isso, conseguimos fidelizar alguns clientes e ganhar alguns outros", conta Tiago Pitta, do departamento de marketing da Farinha Pura. Ele diz que cinco pessoas, em média, apresentam essa senha de desconto no caixa diariamente.
Ao criar o Twitter, em janeiro deste ano, a intenção foi interagir mais com o cliente e promover um posicionamento mais moderno para a marca. "Aproveitamos para divulgar o nosso mix diferenciado de produtos, já que contamos com mais de 200 cervejas especiais, mais de 200 rótulos de vinhos e uma linha gastronômica Premium", afirma Pitta, que estabelece algumas metas graduais de crescimento: "Estamos programando um sorteio de cestas de pães para quando atingirmos 1.200 seguidores". Hoje eles têm quase 900. "
Twitter do Farinha Pura informa os internautas assim que os pães acabam de sair do forno, e divulga senhas de descontos
Além de possibilitar que os clientes encontrem tudo fresquinho, o microblog também serve para que a casa divulgue promoções exclusivas para os internautas, que precisam dizer a senha publicada por lá para ganhar descontos no valor final de suas contas. "Com isso, conseguimos fidelizar alguns clientes e ganhar alguns outros", conta Tiago Pitta, do departamento de marketing da Farinha Pura. Ele diz que cinco pessoas, em média, apresentam essa senha de desconto no caixa diariamente.
Ao criar o Twitter, em janeiro deste ano, a intenção foi interagir mais com o cliente e promover um posicionamento mais moderno para a marca. "Aproveitamos para divulgar o nosso mix diferenciado de produtos, já que contamos com mais de 200 cervejas especiais, mais de 200 rótulos de vinhos e uma linha gastronômica Premium", afirma Pitta, que estabelece algumas metas graduais de crescimento: "Estamos programando um sorteio de cestas de pães para quando atingirmos 1.200 seguidores". Hoje eles têm quase 900. "
Fonte: Folha Online
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Como surgiram os sanduíches Beirute, americano e cheeseburger?
Essas delícias e outros sanduíches ganharam os cardápios das lanchonetes a partir do século 19.
"Foi nessa época que começou a se popularizar a idéia de almoços rápidos para trabalhadores das cidades grandes, por causa da revolução industrial", diz Ricardo Maranhão, professor de gastronomia da Universidade Anhembi Morumbi, em São Paulo. Com as jornadas de trabalho cada vez mais extensas, o sanduíche passou a ser uma opção mais prática, apesar de pouco nutritiva. Mas a idéia de colocar algum recheio no pão é bem mais antiga que isso. "Antes de Cristo, nos antigos rituais de Pessach, a páscoa judaica, já se fazia uma mistura de pão com alguns tipos de embutidos. Em todas as culturas, come-se a massa misturada com alguma coisa. O próprio formato do pão é feito para que se coloque algo dentro dele", afirma Ricardo. Apesar do costume ancestral, a fama - e o nome - do sanduíche só vieram em 1762, com o inglês John Montagu, o conde de Sandwich, uma vila da Inglaterra. Reza a lenda que ele comia fatias de pão com salame para não precisar interromper as partidas de bridge, jogo de cartas popular entre os britânicos. Desde então, a variedade de sandubas só aumentou. O hambúrguer, receita mais famosa de todas, popularizou-se nos Estados Unidos no final do século 19, provavelmente levado por imigrantes alemães, e ganhou o mundo em meados do século 20, com o surgimento das grandes redes mundiais de fast-food. A partir dessa fórmula básica, surgiram variações e o lanche ganhou apelidos diferentes, de acordo com o recheio - dos mais simples, como o cheeseburger, ao ultracalórico eggcheesebaconsalada. Escolhemos cinco dessas delícias - e mais três condimentos superconhecidos - para você devorar a história.
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Oba, alguém trouxe o pão!
16 de outubro é o Dia Internacional do Pão; a iniciativa, que se deu em 2000 pela UIB (International Union of Bakers and Bakers-Confectioners) tem como objetivo valorizar o produto mais popular das mesas de todo o mundo.
Na nutrição, o pão é um alimento fonte de carboidratos e extremamente agradável ao sistema nervoso; acredite, comer pão dá maior agilidade mental!
Dom João VI não sabia disso quando trouxe o pão ao Brasil no séc. XIX; motivado somente pelo seu paladar, foi em sua corte que o primeiro moinho de trigo foi construído, na Bahia.
Curiosamente, nesta época no Brasil comia-se o pão de farinha de mandioca; porém um padeiro francês de sua corte fez história quando tornou popular o “novo pão”; daí o nome “pão francês” ao pão mais popular do Brasil desde então!
O pão também tem um simbolismo muito forte; surgido na Mesopotâmia (atual Iraque), este alimento, que nasce do trabalho de camponeses plantando trigo, foi desde moeda de troca à matéria-prima de milagres (multiplicação dos pães).
A Organização Mundial da Saúde recomenda que as pessoas comam 50 kg de pão por ano (consumo per capita); no Brasil, a média é de 26kg (2008); mesmo assim, nota-se um crescimento de 50% quando comparado à 1984*.
Uma vez que a profissão de padeiro já chegou a ser comparada com a de artista, arquiteto e intelectual, termino esta matéria convidando o leitor a uma reflexão:
Qual tipo de pão você mais gosta?
Francês, árabe, italiano, australiano, sueco, integral, preto, doce, de queijo ou algum outro?
Nas três lojas do Pão do Parque você encontra todas estas maravilhas fresquinhas; leve o pão para casa e reúna a família para um lanche acompanhado de bate-papo!
E então, tá esperando o que para comer mais pão?
Na nutrição, o pão é um alimento fonte de carboidratos e extremamente agradável ao sistema nervoso; acredite, comer pão dá maior agilidade mental!
Dom João VI não sabia disso quando trouxe o pão ao Brasil no séc. XIX; motivado somente pelo seu paladar, foi em sua corte que o primeiro moinho de trigo foi construído, na Bahia.
Curiosamente, nesta época no Brasil comia-se o pão de farinha de mandioca; porém um padeiro francês de sua corte fez história quando tornou popular o “novo pão”; daí o nome “pão francês” ao pão mais popular do Brasil desde então!
O pão também tem um simbolismo muito forte; surgido na Mesopotâmia (atual Iraque), este alimento, que nasce do trabalho de camponeses plantando trigo, foi desde moeda de troca à matéria-prima de milagres (multiplicação dos pães).
A Organização Mundial da Saúde recomenda que as pessoas comam 50 kg de pão por ano (consumo per capita); no Brasil, a média é de 26kg (2008); mesmo assim, nota-se um crescimento de 50% quando comparado à 1984*.
Uma vez que a profissão de padeiro já chegou a ser comparada com a de artista, arquiteto e intelectual, termino esta matéria convidando o leitor a uma reflexão:
Qual tipo de pão você mais gosta?
Francês, árabe, italiano, australiano, sueco, integral, preto, doce, de queijo ou algum outro?
Nas três lojas do Pão do Parque você encontra todas estas maravilhas fresquinhas; leve o pão para casa e reúna a família para um lanche acompanhado de bate-papo!
E então, tá esperando o que para comer mais pão?
segunda-feira, 21 de setembro de 2009
Dia Mundial do Pão
Está chegando o Dia Mundial do Pão!
O alimento mais antigo e mais popular da humanidade.
Em novembro de 2000, em Nova York, a UIB - International Union of Bakers and Bakers-Confectioners - instituiu, oficialmente, o dia 16 de outubro como o Dia Internacional do Pão.
A iniciativa tem como objetivo valorizar o produto mais popular nas mesas de todo o mundo, lembrando de sua importância na composição da alimentação diária.
Fonte: Tutty Pane
O Empreendedor
Todo o domingo às 9hs da manhã, a Record News exibe um programa chamado O Empreendedor.
Fonte: http://programaoempreendedor.blogspot.com/
Com o objetivo de transmitir a seu público cases de sucesso, o programa “O Empreendedor” repassa técnicas para a melhoria da gestão do negócio, divulga ferramentas para incrementar o desempenho produtivo e foca temas como dicas para implantar serviço de alimentação rápida (food service), para melhorar a arquitetura da loja e como conduzir a sucessão familiar, dentre vários outros.
Fonte: http://programaoempreendedor.blogspot.com/
quarta-feira, 9 de setembro de 2009
Você sabe o que é LATTE ART?
Latte art ou coffee art, são termos que se referem às figuras feitas, por um barista, na superfície de bebidas feitas à base de café expresso. Estas figuras são, geralmente, feitas utilizando-se um dos dois métodos existentes, ou, algumas vezes, combinando-os.
O primeiro método é a manipulação do fluxo de leite de uma jarra para dentro do café expresso (conhecido como "free pour latte art"). O segundo consiste em desenhar as figuras com uma ferramenta (conhecida como etching - gravador, marcador), utilizando-se um estêncil, pó e espuma de leite. A Latte art é mais comumente feita em latte (bebida feita de leite ou chocolate, com bastante espuma), apesar de também ser feita em cappuccino, caffe mocha (também conhecido como mocaccino), ou mesmo em espresso macchiato (manchado - bebida feita de café com um leve toque de leite ou espuma de leite).
Como a popularidade das bebidas feitas em expresso tem aumentado, a arte de desenhar em café também tem crescido. Com o crescimento da popularidade da latte art, algumas competições têm aparecido, ao redor do mundo, para que os baristas possam mostrar suas habilidades.
A Latte art é considerada, por muitos consumidores de café, o toque final, a coroação de uma primorosa bebida feita à base de espresso. Em função de seu impacto visual e a crescente importância da latte art nos Cafes pelo mundo, há uma preocupação de nunca deixar o sabor ficar em segundo plano. Nas competições e reuniões de baristas, os praticantes da latte art são sempre encorajados a priorizarem a atenção à qualidade do expresso e do leite, antes de pensarem em como será feita a arte visual.
O primeiro método é a manipulação do fluxo de leite de uma jarra para dentro do café expresso (conhecido como "free pour latte art"). O segundo consiste em desenhar as figuras com uma ferramenta (conhecida como etching - gravador, marcador), utilizando-se um estêncil, pó e espuma de leite. A Latte art é mais comumente feita em latte (bebida feita de leite ou chocolate, com bastante espuma), apesar de também ser feita em cappuccino, caffe mocha (também conhecido como mocaccino), ou mesmo em espresso macchiato (manchado - bebida feita de café com um leve toque de leite ou espuma de leite).
Como a popularidade das bebidas feitas em expresso tem aumentado, a arte de desenhar em café também tem crescido. Com o crescimento da popularidade da latte art, algumas competições têm aparecido, ao redor do mundo, para que os baristas possam mostrar suas habilidades.
A Latte art é considerada, por muitos consumidores de café, o toque final, a coroação de uma primorosa bebida feita à base de espresso. Em função de seu impacto visual e a crescente importância da latte art nos Cafes pelo mundo, há uma preocupação de nunca deixar o sabor ficar em segundo plano. Nas competições e reuniões de baristas, os praticantes da latte art são sempre encorajados a priorizarem a atenção à qualidade do expresso e do leite, antes de pensarem em como será feita a arte visual.
Superpão, o herói das creches!
Pesquisadores da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) acreditam ter criado a arma ideal para acabar com a anemia crônica das creches públicas brasileiras – nada menos que 56% das crianças sofrem de anemia e por isso têm distúrbios de memória e dificuldade de aprendizado. Para superar o problema, no entanto, basta acrescentar pó de ferro à farinha que entra na receita do popular pãozinho francês. O resultado dos primeiros testes, realizados com 600 meninas e meninos de Barueri, São Paulo, foi espantoso: em apenas seis meses, o número de anêmicos caiu em mais de 60%, de cerca de 200 crianças para apenas 66. Mauro Fisberg, da Unifesp, diz que o pãozinho foi escolhido por se encontrar em qualquer padaria e ser largamente consumido pela população. Segundo ele, a dose dae ferro – equivalente a 3% das necessidades diárias das crianças – foi cuidadosamente estudada para prevenir a anemia sem alterar o gosto do pão. A mudança de sabor poderia levar as crianças a recusar o “remédio”.
edição 161 fev/2001
Pão de Atleta
O pão francês, tradicional popular alimento da cesta básica, é uma das principais recomendações dos nutricionistas que preparam as dietas dos atletas profissionais.
Rica fonte de moléculas de carboidratos complexos (como as massas, as batatas, e o arroz) que se transformam em glicogênio (reserva energética do organismo), o pão é sempre recomendado quando alguém vai fazer atividade física que exija, por exemplo, trabalho muscular de explosão.
“Pães são fontes mais rápidas de energias. Assim, é importante que eles estejam relacionados nas dietas dos atletas tanto antes como depois das atividades físicas. Dão e repõem rapidamente a energia necessária” explicou Cristina Soares de Souza Anchieta, nutricionista do São Paulo Futebol Clube.
O Consumo de carboidratos deve, entretanto, atender a uma função que define as necessidades de calorias e carboidratos diárias, a partir das variáveis como idade da pessoa, sexo, peso, altura e atividade física.
Rica fonte de moléculas de carboidratos complexos (como as massas, as batatas, e o arroz) que se transformam em glicogênio (reserva energética do organismo), o pão é sempre recomendado quando alguém vai fazer atividade física que exija, por exemplo, trabalho muscular de explosão.
“Pães são fontes mais rápidas de energias. Assim, é importante que eles estejam relacionados nas dietas dos atletas tanto antes como depois das atividades físicas. Dão e repõem rapidamente a energia necessária” explicou Cristina Soares de Souza Anchieta, nutricionista do São Paulo Futebol Clube.
O Consumo de carboidratos deve, entretanto, atender a uma função que define as necessidades de calorias e carboidratos diárias, a partir das variáveis como idade da pessoa, sexo, peso, altura e atividade física.
fonte: CIPAN
Em outubro, Fortaleza será a capital nacional da panificação!
Os principais empresários, técnicos, analistas e autoridades da panificação brasileira têm encontro marcado, de 27 a 30 de outubro, em Fortaleza. Nesta data será realizado o XXVIII Congresso Brasileiro da Indústria da Panificação e Confeitaria, cujo tema será “Tecnologia e Gestão: a Panificação no Século XXI”.
“O encontro é o grande evento do segmento e vai servir de palco para a discussão dos principais temas de interesse do setor”, adianta o presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), Alexandre Pereira.
De fato, esta edição do Congrepan vai focar, em particular, os aspectos que podem se traduzir em ganhos de margens e rentabilidade na atividade, com ênfase na modernização da gestão do setor, estratégias consagradas e inovadoras, além da modernização e diversificação do mix de produtos.
Diversas palestras técnicas serão realizadas durante o evento, como a do coordenador do Programa de Apoio à Panificação (Propan), Marcio Rodrigues, que vai tratar do tema:
Paralelamente, a organização do evento promoverá uma concorrida e agradável programação social, incluindo shows, jantares e coquetéis.
Mais informações podem ser obtidas no site da ABIP
“O encontro é o grande evento do segmento e vai servir de palco para a discussão dos principais temas de interesse do setor”, adianta o presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), Alexandre Pereira.
De fato, esta edição do Congrepan vai focar, em particular, os aspectos que podem se traduzir em ganhos de margens e rentabilidade na atividade, com ênfase na modernização da gestão do setor, estratégias consagradas e inovadoras, além da modernização e diversificação do mix de produtos.
Diversas palestras técnicas serão realizadas durante o evento, como a do coordenador do Programa de Apoio à Panificação (Propan), Marcio Rodrigues, que vai tratar do tema:
“Apresentação de Tendências para o Setor de Panificação”.
Paralelamente, a organização do evento promoverá uma concorrida e agradável programação social, incluindo shows, jantares e coquetéis.
Mais informações podem ser obtidas no site da ABIP
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
Vem aí o 2° Congresso Internacional de Food Service
OBJETIVOS
Incentivar a troca de experiências entre a Indústria e os Operadores do Food Service, a fim de que haja ganhos de produtividade e rentabilidade para os players.
Discutir as oportunidades que existem entre o setor industrial e a cadeia operadora do Food Service, diagnosticando hábitos e atitudes do consumidor brasileiro.
Reunir os players do mercado Food Service, para ampliar conhecimento internacional, nacional e regional.
PÚBLICO ALVO
São aguardados 450 Congressistas, formadores de opinião, profissionais e empresários da indústria da alimentação, indústria de serviços (logística & transporte, cartões de alimentação, embalagens, higiene & limpeza, tecnologia) e os operadores de food service (fast food, delivery, hotéis, quick service lanchonetes, bares, restaurantes comerciais, rotisserias, refeições coletivas, supermercados, padarias, pizzarias, sorveterias, vending, cafeterias, clínicas e hospitais, catering aéreo, merenda escolar, postos de saúde, lojas de conveniência, etc.).
dia 29 de setembro de 2009 no Teatro Popular do SESI –
Av. Paulista, 1.313, São Paulo, das 8h00 às 17h30 hrs.
Inscrições até dia 14 de setembro... corra!
fonte: ABIA
O record de maior pão do mundo é do Brasil!
No dia 13 de novembro de 2008 uma representante do Guinness World Records, Diana Baptista , foi conferir em Curitiba – PR, a fabricação do maior pão do mundo.
Para fazer esse pão gigante, foi criado uma espécie de linha de produção, onde cada equipe era responsável por uma etapa na fabricação. Algumas pessoas quebravam ovos e juntavam à farinha para jogar tudo nas máquinas - gratuitamente oferecidas por um dos apoiadores - e outras batiam o pão que seria colocado em caneletas para assar. Depois de algumas horas, já com todo o pão sovado e em forma de zig-zag, colocado nas caneletas inteiro, sem emendas, o pão entrou no forno, que media 3 x 20m e saiu depois de 1 hora e meia, gerando enorme expectativa.
Durante todo o processo, diversos jornais compareceram ao local, tirando fotos e fazendo entrevistas com o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná, Joaquim Gonçalves Cancela. O evento foi um sucesso, já que além do recorde ter sido batido, muitas crianças que estavam no local puderam saborear o maior pão do mundo, assim como instituições carentes, que receberam o pão ainda quentinho no mesmo dia.
Para fazer esse pão gigante, foi criado uma espécie de linha de produção, onde cada equipe era responsável por uma etapa na fabricação. Algumas pessoas quebravam ovos e juntavam à farinha para jogar tudo nas máquinas - gratuitamente oferecidas por um dos apoiadores - e outras batiam o pão que seria colocado em caneletas para assar. Depois de algumas horas, já com todo o pão sovado e em forma de zig-zag, colocado nas caneletas inteiro, sem emendas, o pão entrou no forno, que media 3 x 20m e saiu depois de 1 hora e meia, gerando enorme expectativa.
Durante todo o processo, diversos jornais compareceram ao local, tirando fotos e fazendo entrevistas com o presidente do Sindicato das Indústrias de Panificação e Confeitaria do Estado do Paraná, Joaquim Gonçalves Cancela. O evento foi um sucesso, já que além do recorde ter sido batido, muitas crianças que estavam no local puderam saborear o maior pão do mundo, assim como instituições carentes, que receberam o pão ainda quentinho no mesmo dia.
Fonte: Guinness World Records
O maior cupcake do mundo!
A chef JodiLee Knops fez o maior bolinho (cupcake) do mundo, no dia 18 de julho de 2009 (sábado), em Minneapolis, no estado de Minnesota (EUA), e entrou para o Guinness, livro dos recordes. O ‘bolinho’ pesa 68,5 quilos, incluindo 6,8 kg de enchimento de chocolate e 27,2 kg de cobertura. Ele tem ainda 30,5 centímetros de comprimento e 61 centímetros de largura.
fonte: Globo.com
fonte: Globo.com
quarta-feira, 2 de setembro de 2009
Vem aí o 3º Equip Food&Drinks
14 a 17 de setembro, 2009 - 13 às 21h
Feira Anual Internacional
Salão de alimentos & bebidas, voltado para o mercado de refeições fora do lar. Uma das principais atrações é a Arena Gastronômica, área subdividida em diversos núcleos focados na preparação, degustação e palestras informativas para o setor.
Setores & Produtos
Indústria, comércio e serviços de produtos alimentícios e de bebidas em geral; A&B, hortifruticultura; cereais e grãos em geral; matérias-primas para bakery; confeitaria e sorveteria; alimentos orgânicos, carnes, embutidos e pescados; vinhos e bebidas alcoólicas e não-alcoólicas em geral.
Patrocínio/Apoio
Ministério do Turismo - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Embratur - Hotelnews - ABIH - FOHB - Resorts Brasil - ABRASEL - Sebrae - SP Turis - Abracohr - Abimaq - ABG - ABC Spas
São Paulo - Pavilhão de Exposições do Anhembi
Feira Anual Internacional
Salão de alimentos & bebidas, voltado para o mercado de refeições fora do lar. Uma das principais atrações é a Arena Gastronômica, área subdividida em diversos núcleos focados na preparação, degustação e palestras informativas para o setor.
Setores & Produtos
Indústria, comércio e serviços de produtos alimentícios e de bebidas em geral; A&B, hortifruticultura; cereais e grãos em geral; matérias-primas para bakery; confeitaria e sorveteria; alimentos orgânicos, carnes, embutidos e pescados; vinhos e bebidas alcoólicas e não-alcoólicas em geral.
Patrocínio/Apoio
Ministério do Turismo - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - Embratur - Hotelnews - ABIH - FOHB - Resorts Brasil - ABRASEL - Sebrae - SP Turis - Abracohr - Abimaq - ABG - ABC Spas
segunda-feira, 31 de agosto de 2009
Você sabe o que é glúten?
Contém Glúten... mas o que isso significa?
"O glúten é uma proteína do trigo que aparece em massas e farinhas. É ele que dá liga na massa e também ajuda o pão a crescer. Um pão rico em glúten tem muita proteína e, proporcionalmente, menos carboidratos, que são compostos altamente calóricos. “Por isso, é vantajoso utilizá-lo em dietas de emagrecimento”, diz a nutricionista paulista Flora Spolidoro.Há pessoas, porém, que são hipersensíveis ao glúten. Elas não conseguem digerir a proteína e, por isso, são obrigadas a abrir mão das deliciosas massas ricas em glúten. Se desobedecerem a essa proibição, têm que enfrentar diarréias homéricas e acabam ficando desnutridas, desidratadas e correndo até risco de vida, já que tudo o que entra no organismo sai sem ser absorvido. Por isso, as embalagens de pão precisam informar se o produto traz ou não glúten na composição."
Uma vez cozido, o glúten adquire uma consistência firme e toma um pouco do sabor do caldo no qual foi cozido. Esta propriedade faz com que seja apreciado como substituto da carne nas cozinhas vegetarianas e budistas. Em assados, o glúten é o responsável pela permanência dos gases da fermentação no interior da massa, fazendo com que ocorra um aumento em seu volume. Depois do cozimento, a coagulação do glúten é responsável pela não desinflação do bolo ou pão.
O glúten pode ser encontrado nos seguintes cereais: trigo, cevada, aveia e centeio.
fonte: Revista Super Interessante ed. 160 jan/2001
XXVIII CONGREPAN 2009
Do dia 27 a 30 de outubro acontecerá em Fortaleza/ CE, o 28° Congresso da Panificação e Confeitaria.
O tema do congresso deste ano será: “Tecnologia e Gestão: A panificação do século XXI”.
Não perca!
O tema do congresso deste ano será: “Tecnologia e Gestão: A panificação do século XXI”.
Não perca!
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
Você sabia?
Você sabe dizer quando surgiu o pão?
Não?!
Então confira essa matéria da revista Mundo estranho, sobre a história do pão.
Não?!
Então confira essa matéria da revista Mundo estranho, sobre a história do pão.
"Quando surgiu o pão?"
"Esse alimento nasceu com a própria agricultura, há cerca de 12 000 anos, quando começaram a ser cultivadas as plantas com grãos. "Os pães mais antigos provavelmente eram feitos de cevada, o primeiro cereal a ser plantado pelo homem", diz o historiador Emanuel Bouzon, da Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro. "Os primeiros povos sumérios, na Babilônia, já tinham pão." Inicialmente seco e duro, ele passou a ser cozido após a invenção da cerâmica em 3000 a.C. Mais tarde, em 1800 a.C., os egípcios descobriram como torná-lo mais macio e saboroso. Perceberam que, depois de um certo tempo, a massa umedecida liberava gases, tornando o pão mais poroso. Fizeram um teste: misturaram parte dessa massa fermentada com uma outra fresca. Ela também fermentou. Assim, aprenderam a controlar o processo e a fazer o pão levedado ou fermentado, técnica utilizada até hoje."
Fonte: Revista Mundo Estranho
Fonte: Revista Mundo Estranho
Pão Integral vs. Pão tradicional
A tarefa de escolher nosso pão matinal não é fácil. Existe mais de 130 tipos de pães nas gôndolas dos supermercados e padarias. Pão integral, 100% integral, sete grãos, nove grãos, doze grãos, light, diet, cenoura, quinua, iogurte, nozes, soja, sírio integral, francês integral e até italiano integral. São muitas as variações.
A maioria das pessoas pensa que seu maior erro alimentar é o consumo do pão. Associam a ele seu ganho de peso e sua dificuldade em emagrecer. Essa crença se originou na década de 70, com a mais famosa das dietas de moda, a Dieta do Dr Atkins. De acordo com ela, os carboidratos são os principais responsáveis pelas cifras alarmantes de obesidade no mundo. Atualmente, os carboidratos continuam sendo erroneamente classificados como os responsáveis pelo ganho de peso e substituídos por gorduras nos alimentos industrializados, contribuindo para que as dietas sejam ainda mais calóricas, mesmo sem a presença deles.
Os pães são fontes práticas, baratas e saudáveis de carboidratos para as nossas refeições, principalmente para o café da manhã. Como todo alimento, o pão pode se tornar deletério quando consumido de maneira abusiva, pois tem considerável valor calórico, seja ele integral ou de farinha branca. Se observarmos seu valor calórico, o pão francês (50g) com suas 150 calorias, não apresenta muita diferença em relação ao seu equivalente integral, com suas 140 calorias em duas fatias (50g). A vantagem entre os dois são a inclusão das fibras, favorecendo os pães integrais.
A maioria das pessoas pensa que seu maior erro alimentar é o consumo do pão. Associam a ele seu ganho de peso e sua dificuldade em emagrecer. Essa crença se originou na década de 70, com a mais famosa das dietas de moda, a Dieta do Dr Atkins. De acordo com ela, os carboidratos são os principais responsáveis pelas cifras alarmantes de obesidade no mundo. Atualmente, os carboidratos continuam sendo erroneamente classificados como os responsáveis pelo ganho de peso e substituídos por gorduras nos alimentos industrializados, contribuindo para que as dietas sejam ainda mais calóricas, mesmo sem a presença deles.
Os pães são fontes práticas, baratas e saudáveis de carboidratos para as nossas refeições, principalmente para o café da manhã. Como todo alimento, o pão pode se tornar deletério quando consumido de maneira abusiva, pois tem considerável valor calórico, seja ele integral ou de farinha branca. Se observarmos seu valor calórico, o pão francês (50g) com suas 150 calorias, não apresenta muita diferença em relação ao seu equivalente integral, com suas 140 calorias em duas fatias (50g). A vantagem entre os dois são a inclusão das fibras, favorecendo os pães integrais.
Dá para acreditar?!
"Hotel de Cingapura constrói carro de F-1 feito de pão!
Oito pessoas trabalharam durante 16 dias para construí-lo.Carro ficará em exposição no hotel até o dia 27 de setembro.
Cozinheiros do hotel Royal Plaza on Scotts, em Cingapura, criaram uma réplica de um carro de Fórmula 1 feita apenas com pão. Ele foi feito com 22 variedades de pães. Oito pessoas trabalharam durante 16 dias para construí-lo. O carro ficará em exposição no hotel até o dia 27 de setembro, quando acontece o GP de Cingapura de F-1. "
Cozinheiros do hotel Royal Plaza on Scotts, em Cingapura, criaram uma réplica de um carro de Fórmula 1 feita apenas com pão. Ele foi feito com 22 variedades de pães. Oito pessoas trabalharam durante 16 dias para construí-lo. O carro ficará em exposição no hotel até o dia 27 de setembro, quando acontece o GP de Cingapura de F-1. "
fonte: globo.com
foto:Divulgação/royalplaza.com.sg
Padaria Pão do Parque
No dia 19 de agosto de 2009 (quarta-feira), a Pão do Parque inaugurou sua mais nova unidade localizada na Cidade São Francisco, a Pão do Parque Politécnica. Com a mesma tendência das outras lojas, a Pão do Parque Politécnica conta com produtos de fabricação própria, que vão da panificação artesanal até a confeitaria mais sofisticada. A loja conta também com produtos de marcas consagradas no mercado, um rico horti-fruti, e uma adega especial com uma grande variedade de vinhos. A Pão do Parque é um lugar onde você encontra produtos de diversos tipos e todos de alta qualidade. O evento de inauguração da loja da Politécnica, contou com a parceira de fornecedores de alta qualidade e credibilidade; sendo eles:
- Anaconda Farinha de trigo
- Tirolez Queijos
- Coca- Cola
- Perdigão
- Magna Import
- Souza Cruz
- NutryTruz – Fazenda Santa Marta
Um grande evento que reuniu familiares, amigos, fornecedores, clientes.
Esse evento de inauguração coroou o ano em que o grupo pão do parque comemora quinze anos.
Para mais informações acesse: Pão do Parque
fonte: www.paodoparque.com.br
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